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T.Y.S. Lama Gangchen Rinpoche
Um porta-voz da Paz


Lama Gangchen Rinpoche nasceu no Tibete Ocidental em 1941. Ainda criança foi reconhecido como a reencarnação de um lama curador e  entronado no monastério Gangchen Choepeling aos cinco anos de idade.
Quando completou doze anos recebeu o diploma “Kachen” que é normalmente conferido após vinte anos de estudo. Dos treze aos dezoito anos, estudou medicina, astrologia, meditação e filosofia em duas conceituadas universidades monásticas do Tibete: Sera

e Tashi Lhumpo. Estudou também em Gangchen Gompa, Tropu Gompa e no Monastério Neytsong.Em 1963 foi exilado para a Índia onde continuou seus estudos pelos próximos sete anos na Universidade Varanasi Sanskrit (Bishwa Vhidhyiana) em Benares. Em 1970 recebeu o diploma Geshe Rigram da Universidade Monástica Sera, situada no Sul da Índia.

Após essa graduação, trabalhou como lama curador nas comunidades Tibetanas no Nepal, Índia e Sikkim, durante esse tempo salvou vidas de muitas pessoas e foi nomeado médico particular da Família Real.Em 1981, Lama Ganchen visitou a Europa pela primeira vez e desde então se tornou residente e cidadão italiano. No mesmo ano,

ele também estabeleceu seu primeiro centro europeu: o Karuna Choetsok em Lesbos, Grécia, onde é conhecido por ter plantado uma árvore Bodhi no “Buddha Garden” (Jardim de Buda). No centro do jardim, ele consagrou o que seria a primeira de uma longa

linha de estátuas de Buda pela Paz Mundial, thangkas e imagens.

Desde 1982 viajou extensivamente, tanto curando quanto ensinando pelo mundo todo, liderando muitas peregrinações para alguns dos locais mais sagrados de diferentes religiões e denominações espirituais. Em 1988 abriu seu primeiro Centro de Dharma no Ocidente: “Shide Choe Tsog”, Centro de Dharma da Paz, em São Paulo, Brasil.

Atualmente ele orienta 100 Centros de Educação para a Paz Interior, para que se viva melhor em todo o mundo. Desde que veio
para o Ocidente em 1982, as atividades de Lama Gangchen Rinpoche assumiram mundialmente um escopo cada vez maior em direção à conquista da Paz Mundial.

Institucionalmente, iniciou suas atividades com a fundação da Kunpen Lama Gangchen Institute para a preservação da tradição
médica tibetana em Milão, Itália, em 1989, onde iniciou os primeiros programas extensivos de medicina e estudos astrológicos do Himalaia para estudantes ocidentais. Também comprometido com a preservação da cultura Himalaia, o Centro organiza cursos de filosofia budista, pintura de thangkhas e outras artes. Convidou diversos grupos de monges tibetanos da Índia e Nepal para irem à Europa construir mandalas de areia e realizar as danças sagradas Cham, todas elas dedicadas à Paz Mundial.

A Lama Gangchen World Peace Foundation – LGWPF, uma Organização Não-governamental, foi fundada na Itália em 7 de julho de 1992, e oficialmente reconhecida pelo Ministério da Cultura Espanhol em novembro de 1993. Desde 1997 permanecia associada ao Departamento de Informação Pública (DPI) das Nações Unidas, recebendo o status especial  de ECOSOC – Economic and Social Development.

 

Lama Michel Rinpoche


Lama Michel Rinpoche nasceu em São Paulo em 1981. Aos cinco anos de idade encontrou-se pela primeira vez com Lama Gangchen Rinpoche e sua aproximação com o budismo tibetano tornou-se evidente.

Nos anos subsequentes, Lama Gangchen Rinpoche e outros mestres reconheceram Lama Michel como a reencarnação de um mestre de uma linhagem de Lamas tibetanos. A conexão de Lama Michel com o budismo aprofundou-se ao viajar para lugares sagrados no Tibete, Índia, Nepal e Indonésia.

Aos 12 anos, por decisão própria, tornou-se monge e passou a viver no Monastério de Sera Me, no Sul da Índia, onde dedicou-se ao estudo da filosofia budista tibetana. Sera Me é uma universidade monástica que conta hoje com quatro mil monges. Lama Michel, um dos únicos ocidentais a estudar em Sera, destacou-se nos estudos, ficando entre os primeiros de sua classe.

Em 1994 foi entronizado, tanto no Monastério de Sera Me como no Monastério de Tashi Lhunpo, do sul da Índia, reconhecido pela sociedade tibetana como a reencarnação de Guelong Wanguiela Lobsang Chöpel, que foi mestre e assistente de Gangchen Rinpoche no Monastério de Gangchen no Tibete; e de Drupchog Guialwa Samdrup.

Durante o tempo do primeiro Dalai Lama, no séc. XV, quando surge a escola Guelugpa de Lama Tsong Khapa, Panchen Zangpo Tashi, uma das reencarnações passadas de Lama Gangchen, fundou o monastério de Gangchen. Seu sucessor, o segundo regente do trono, foi Drubchok Guialwa Samdrup, um grande iogui e importante mestre tântrico.

O nome tibetano de Lama Michel é Jangchub Choepel Lobsang Nyentrag que significa “Mente Ilustre que Difunde o Dharma com Sucesso”.


Lama Michel tem viajado com Lama Gangchen pelo mundo, desde cedo dando palestras e ensinamentos, aplicando e transformando sua sabedoria e conhecimentos de maneira muito amorosa e próxima dos seus amigos e discípulos.
Em 1996 foi lançado o seu primeiro livro, “Uma Jovem Ideia de Paz”, uma compilação das palestras dadas por ele durante a sua primeira visita como monge ao Centro de Dharma da Paz, em São Paulo, em 1995.

Seu segundo livro, “Coragem para seguir em frente”, foi publicado em 2006 pela Editora Gaya.Reside na Itália desde 2004, onde trabalha em vários projetos da Lama Gangchen World Peace Foundation.Junto com Lama Gangchen, orienta o Centro de Dharma da Paz e outros centros e grupos no Brasil.

 

Lama Caroline

 

Lama Caroline nasceu na Inglaterra, em 1965. É discípula de Lama Gangchen Rinpoche há aproximadamente 20 anos e dele recebeu o título de mestra em filosofia budista, passando a ser também denominada Dordje Khanyen Lhamo (a divindade que aprende e transmite as palavras de Buddha).

Uma das detentoras da linhagem Ngal-So, Lama Caroline atua ainda como editora-chefe da Peace Publications. Os livros Autocura I, Autocura II, Autocura III e Autocura do Meio Ambiente, assim como todas as sadhanas de prática de meditação Ngal-So foram redigidos por ela, a partir das instruções e da cuidadosa supervisão de Lama Gangchen Rinpoche.

aachaa Associação de Artes curativas Himalaia Amazônia Andes
 

A aachaa concentra as suas atividades no desenvolvimento da cultura de paz, no sistema de educação para a paz e é claro, no despertar da consciência global de cuidado ambiental. Com estes propósitos, a aachaa organizou viagens à Amazônia, Andes e Himalaia de 1996 `a 2013.

 

A aachaa, Associação de Artes Curativas Amazônia Himalaia Andes, foi formada por um grupo de amigos, praticantes do Budismo Tibetano, com a intenção de estabelecer um intercâmbio entre a tradição de cura do Budismo e as tradições milenares dos povos nativos da América do Sul, da planície Amazônica aos Andes. Estas tradições culturais tem uma relação de sabedoria com o meio-ambiente, visto como Sagrado, de maneira preservacionista, muito antes do surgimento deste termo.

 

Este intercâmbio foi estabelecido por meio das viagens pioneiras com a presença de Lamas Budistas nestas regiões. Nesta viagens foram  feitos retiros com  preces pela preservação do meio-ambiente, e ao mesmo tempo estabelecendo contato com os conhecimentos espirituais e curativos dos Pajés, homens e mulheres das comunidades tradicionais ribeirinhas dos Rios Tapajós, Arapiuns e Maró no Estado do Pará (Brasil) e nos Andes Argentinos.

 

O Tibete, os Andes e a Amazônia têm em comum, a Cultura de Paz e o fato de ainda terem boa parte de seu território com o meio-ambiente ainda sem poluição dos elementos da Natureza: fogo, terra, água, ar e espaço. Acima de tudo permitem a percepção do elemento espaço, ausente nas ruas de poucos horizontes de nossas grandes cidades, elemento que é a base dos outros na cosmologia do Budismo Tibetano. Para saber mais http://aachaaa.wix.com/aachaa

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